O que é uma estrela?Segundo a Enciclopédia Digital, uma Estrela é um objeto celeste, em geral de forma esferoidal, no interior do qual dominam temperaturas e pressões elevadas, particularmente nas regiões vizinhas do centro. Constituem o elemento fundamental do universo, agrupando-se em aglomerados, associações, correntes, grupos, galáxias. Variam em larga escala quanto ao brilho intrínseco, volume, densidade, massa, cor e estabilidade física. À vista desarmada, o seu brilho é aparentemente definido pela magnitude, que aumenta à medida em que aquele diminui; por isso é possível ver, à vista desarmada, estrelas de até a sexta magnitudes e até as de vigésima terceira magnitude com os telescópios mais avançados.
A Evolução das Estrelas
Aos olhos do mundo da Antiguidade, parecia óbvia a imutabilidade posicional das estrelas no céu. Foram conceituadas, inclusive, teorias que julgavam as estrelas estarem fixadas em globos de vidro cicuncêntricos à Terra. No entanto, os céus observados pela Antiguidade não se apresentam mais atualmente da forma como eram. Com o avanço da Ciência, descobriu-se, muito mais tarde, que os corpos celestes em geral são regidos por certas leis mecânicas, possuindo movimento previsível. Na verdade, em função das características infinitas do universo, a ciência em sua evolução levou algum tempo para quantificar corretamente as grandezas e lapsos de tempo envolvidos na compreensão dos fenômenos do Universo. Com a publicação dos "Princípios" de Isaac Newton, a Astrofísica iniciou o chamado período da constatação dos movimentos. O problema do acompanhamento da evolução das estrelas reside no fato de as mudanças ocorrerem muito lentamente, em intervalos que normalmente medimos em milênios ou até em milhões de anos.
A Origem das Estrelas
Através de forças gravitacionais de grande magnitude, podem ocorrer no espaço o agrupamento e a densa concentração de nuvens de gás e de poeira cósmica. Através destes processo, têm origem as estrelas . O Sol é o exemplo mais próximo de estrela, constituindo a única fonte luminosa e energética em nosso sistema planetário, o Sistema Solar.
A Morte das Estrelas
Todos os corpos no Universo parecem possuir existência finita, como é o caso das próprias estrelas. As estrelas possuem uma enorme quantidade do combustível que as mantêm como fontes energéticas. No entanto, este combustível é constantemente consumido e, em bilhões de anos, pode ocorrer seu esgotamento total. Desta forma, inicialmente há a combustão de todo o hidrogênio disponível; a seguir é consumido o hélio; neste estágio, a estrela reduz drasticamente seu tamanho, além de mudar de cor, passando a se chamar “anã branca” e, com o esfriamento e a respectiva mudança de cor que isso acarreta, torna-se uma “anã negra”, sendo assim uma estrela extinta.
Estrela de Barnard
A estrela de Barnard, de pouca massa e baixa luminosidade, é uma estrela que possui uma trilha que sofre pequenas variações periódicas. Esse fato pode indicar a existência de um sistema planetário à sua volta.
Estrela de Nêutrons
Estrela que entrou em colapso ao suportar uma degenerada pressão de nêutrons. A estrela de nêutron foi teoricamente prevista pelo físico soviético Lev Landau, em 1932, e estudada em detalhes pelos físicos J. Robert Oppenheimer, Robert Serber e George M. Volkoff, de 1938 a 1939. Durante muitos anos os astrônomos duvidaram de sua existência, até que, em 1967, foi descoberto o primeiro pulsar. Desde então, a teoria dos pulsares se desenvolveu tão rapidamente que parece virtualmente correto que os impulsos rádios e ópticos emitidos pelo pulsar tenham origem na própria energia proveniente de um estrela de nêutrons em rotação. Para confirmar tal hipótese, descobriu-se a existência de alguns pulsares no interior de supernovas remanescentes, como aquele registrado na nebulosa de Caranguejo. Esse foi um dos fortes elementos em favor da teoria de que os pulsares são na realidade estrelas de nêutron.
Estrela Dupla (Ou binária)
Em astronomia se denominam estrelas duplas as duas estrelas muito próximas (mas suficientemente isoladas do conjunto das outras), constituindo um sistema físico em equilíbrio dinâmico estável e no qual a atração gravitacional, interagindo entre elas, faz com que cada uma descreva em torno de um centro comum de gravidade uma órbita kepleriana.
Estrela Variável
Denomina-se estrela variável, em sentido muito amplo, toda estrela cujo fluxo de radiação varia ao longo do tempo.
A Evolução das Estrelas
Aos olhos do mundo da Antiguidade, parecia óbvia a imutabilidade posicional das estrelas no céu. Foram conceituadas, inclusive, teorias que julgavam as estrelas estarem fixadas em globos de vidro cicuncêntricos à Terra. No entanto, os céus observados pela Antiguidade não se apresentam mais atualmente da forma como eram. Com o avanço da Ciência, descobriu-se, muito mais tarde, que os corpos celestes em geral são regidos por certas leis mecânicas, possuindo movimento previsível. Na verdade, em função das características infinitas do universo, a ciência em sua evolução levou algum tempo para quantificar corretamente as grandezas e lapsos de tempo envolvidos na compreensão dos fenômenos do Universo. Com a publicação dos "Princípios" de Isaac Newton, a Astrofísica iniciou o chamado período da constatação dos movimentos. O problema do acompanhamento da evolução das estrelas reside no fato de as mudanças ocorrerem muito lentamente, em intervalos que normalmente medimos em milênios ou até em milhões de anos.
A Origem das Estrelas
Através de forças gravitacionais de grande magnitude, podem ocorrer no espaço o agrupamento e a densa concentração de nuvens de gás e de poeira cósmica. Através destes processo, têm origem as estrelas . O Sol é o exemplo mais próximo de estrela, constituindo a única fonte luminosa e energética em nosso sistema planetário, o Sistema Solar.
A Morte das Estrelas
Todos os corpos no Universo parecem possuir existência finita, como é o caso das próprias estrelas. As estrelas possuem uma enorme quantidade do combustível que as mantêm como fontes energéticas. No entanto, este combustível é constantemente consumido e, em bilhões de anos, pode ocorrer seu esgotamento total. Desta forma, inicialmente há a combustão de todo o hidrogênio disponível; a seguir é consumido o hélio; neste estágio, a estrela reduz drasticamente seu tamanho, além de mudar de cor, passando a se chamar “anã branca” e, com o esfriamento e a respectiva mudança de cor que isso acarreta, torna-se uma “anã negra”, sendo assim uma estrela extinta.
Estrela de Barnard
A estrela de Barnard, de pouca massa e baixa luminosidade, é uma estrela que possui uma trilha que sofre pequenas variações periódicas. Esse fato pode indicar a existência de um sistema planetário à sua volta.
Estrela de Nêutrons
Estrela que entrou em colapso ao suportar uma degenerada pressão de nêutrons. A estrela de nêutron foi teoricamente prevista pelo físico soviético Lev Landau, em 1932, e estudada em detalhes pelos físicos J. Robert Oppenheimer, Robert Serber e George M. Volkoff, de 1938 a 1939. Durante muitos anos os astrônomos duvidaram de sua existência, até que, em 1967, foi descoberto o primeiro pulsar. Desde então, a teoria dos pulsares se desenvolveu tão rapidamente que parece virtualmente correto que os impulsos rádios e ópticos emitidos pelo pulsar tenham origem na própria energia proveniente de um estrela de nêutrons em rotação. Para confirmar tal hipótese, descobriu-se a existência de alguns pulsares no interior de supernovas remanescentes, como aquele registrado na nebulosa de Caranguejo. Esse foi um dos fortes elementos em favor da teoria de que os pulsares são na realidade estrelas de nêutron.
Estrela Dupla (Ou binária)
Em astronomia se denominam estrelas duplas as duas estrelas muito próximas (mas suficientemente isoladas do conjunto das outras), constituindo um sistema físico em equilíbrio dinâmico estável e no qual a atração gravitacional, interagindo entre elas, faz com que cada uma descreva em torno de um centro comum de gravidade uma órbita kepleriana.
Estrela Variável
Denomina-se estrela variável, em sentido muito amplo, toda estrela cujo fluxo de radiação varia ao longo do tempo.
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